Durante o auge da Borracha, Manaus passou por reformas para parecer moderna e atrativa internacionalmente. O Largo de São Sebastião virou um símbolo dessa época, reunindo três patrimônios importantes: o Teatro Amazonas, a Igreja de São Sebastião e o Monumento à Abertura dos Portos.

O Largo surgiu em uma antiga roça e recebeu, em 1867, uma coluna comemorativa pela abertura do rio Amazonas ao comércio mundial. Em 1900, foi substituída pelo atual monumento, feito por um artista italiano. O chão da praça, com pedras portuguesas, representa o encontro das águas.

O Teatro Amazonas foi construído entre 1884 e 1896, com destaque para sua cúpula colorida, visível de vários pontos da cidade. Já a Igreja de São Sebastião começou a ser erguida em 1868 e deu nome ao Largo.

Com o fim do ciclo da Borracha, em 1920, Manaus entrou em decadência, mas o Largo segue como símbolo da história e da cultura local.